
Pequenos humanos degustando
A ceia divina com suas imperfeitas mãos
A fome nem existe
Mas, quem liga, quando se quer comer mais?
Sentados em seus cavalos
De crinas douradas.
Adaptando a educação às nossas limitações invisíveis
Sempre será assim?
Comendo corações para disfarçar a culpa.
Mas, quem precisa saber?
Ainda cabe de baixo do tapete
Sentados em seus cavalos
De crinas douradas.
Dizendo " retirar más caras "
Mas, serão apenas pra coleção
Tentando deitar-se, oh! Tão, tão bom.
Com sorrisos plásticos, mas que pagam o mundo.
Oh! Realmente bom, do fundo do meu plástico coração.
Sentados em seus cavalos
De crinas douradas:
Quem deitará sob tão pura confiança,
A esposa ou a amante?
Qual será o ponto de criação,
Da forçada procriação?
Reze antes de cair da sua cela,
Antes de sangra e morrer.
E cuidado com soanjos de porcelana que dizem: - Levanta-te!
Sentados em seus cavalos
De crinas de fogo.
Escondendo os corpos
E as crinas douradas.
Enquanto couber na estante, está tudo bem.
Enquanto o jornal está fresco, melhor esconder.
Porque eles tem planos para nós, porque eles tem planos para nós.
Nunca vistos antes, nunca antes.
Enquanto couber na estante, está tudo bem.
Enquanto o jornal está fresco, melhor esconder.
Porque eles tem planos para nós, porque eles tem planos para nós.
Nunca vistos antes, nunca antes.
Enquanto couber na estante, está tudo bem.
Enquanto o jornal está fresco, melhor esconder.
Porque eles tem planos para nós, eles tem planos para nós.
Nunca vistos antes, nunca antes.
Sentados em seus cavalos...
Mais uma vez.
Nicolas Anderson